CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE SALSA CULTIVA EM SUBSTRATOS PROVENIENTES DA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS

Autores/as

  • Francielly Torres dos Santos Universidade Tecnológica Federal do Paraná
  • Mônica Sarolli Silva de Mendonça Costa Universidade Estadual do Oeste do Paraná.
  • Luiz Antonio de Mendonça Costa Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Felippe Martins Damaceno Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Plínio Emanoel Rodrigues Silva Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Maico Chiarelotto Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Resumen

A salsa é amplamente comercializada como especiaria no Brasil e no mundo. Assim, neste trabalho, objetivou-se avaliar o efeito de substratos orgânicos alternativos na produtividade e qualidade nutricional de salsa graúda portuguesa. Os tratamentos consistiram de cinco compostos orgânicos, obtidos pelo processo de compostagem de resíduos agroindustriais da cadeia produtiva do frango de corte em que se variou a principal fonte de carbono. Para obtenção dos substratos orgânicos, a cada um dos cinco compostos orgânicos, acrescentaram-se 0, 15, 30, 45 e 60% de biochar. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. A qualidade nutricional da salsa foi determinada pela atividade antioxidante e antocianinas totais. Concluiu-se que as salsas graúdas portuguesas quando submetidas ao cultivo em substratos orgânicos, cuja a composição do substrato como principal fonte de carbono foi a poda de árvores urbanas com acréscimo de Biochar, aumentam a capacidade antioxidante das salsas graúdas portuguesas. As salsas cultivadas no substrato com 100% de carbono o resíduo de desfibrilação de algodão, produziram maior quantidade de antocianinas nas plantas.

Biografía del autor/a

Francielly Torres dos Santos, Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Graduanda em Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia - UTFPR. Tecnológa em Gestão ambiental. Doutora em Engenharia Agrícola.

Mônica Sarolli Silva de Mendonça Costa, Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

Pós doutorado no Instituto Superior de Agronomia Lisboa-Portugal.

Luiz Antonio de Mendonça Costa, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Pós doutorado no Instituto Superior de Agronomia Lisboa-Portugal.

Felippe Martins Damaceno, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Engenheiro Ambiental - UTFPR. Mestrando em Engenharia Agrícola - UNIOESTE.

Plínio Emanoel Rodrigues Silva, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Engenheiro Agrícola - UFMG. Mestrando em Engeharia Agrícola - UNIOESTE

Maico Chiarelotto, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Engenheiro Ambiental - UTFPR. Mestrando em Engenharia Agrícola - UNIOESTE.

Publicado

2017-06-20